Por que Sound of Freedom, uma modesta produção independente é hoje assunto global e um estrondoso sucesso de bilheteria nos cinemas? Lançado em 4 de julho nos EUA e feito com um orçamento enxuto de US$ 15 milhões, já faturou mais de R$ 120 milhões. O filme estreia dia 21 de setembro nos cinemas do Brasil.
A fúria provocada pelo filme foi imediata: virou alvo da indústria do cancelamento e motivo de deboche da grande mídia e da indústria do entretenimento. Por que?
E por que o CEO do Angel Studios, produtor do longa, explica tamanho sucesso, dizendo que Sound of Freedom é “o filme do povo”?
Essas questões levam a uma reflexão profunda sobre o que está por trás da mensagem trazida, que a chamada ‘crítica especializada’ tenta associá-la à teoria da conspiração. Alás, termo hoje muito usado para esconder verdades incômodas que começam a surgir.
A resposta a todas elas é uma só:
Porque chegou a hora de combater o tráfico infantil, a grande chaga da humanidade atual.
HISTÓRIA REAL
Sound of Freedom (Som da Liberdade) é baseado na história verdadeira de Tim Ballard, ex-agente federal do governo americano e fundador da ONG Operation Underground Railroad para lutar contra o tráfico infantil.
Ballard, cujo currículo profissional não é exatamente a de um conspirador, acompanhou de perto a produção, desmentindo as conotações políticas que tentaram dar à obra. E ele disse:
“Todos os vilões são reais”.
No filme, o ex-agente é interpretado por Jim Caviezel, que representou Jesus no filme A Paixão de Cristo, dirigido por Mel Gibson.
O ator contou em entrevistas que o longa foi rejeitado pela Netflix e pela Disney. E demorou cinco anos para chegar às telas. Estreou no último dia 4 de julho, feriado nacional da independência nos EUA.
O cancelamento da grande mídia deu ainda mais combustível e a audiência do filme só cresce. Há uma espécie de feeling coletivo, que ignora o barulho externo.
As pessoas sentem que precisam assistir e saber de algo mesmo que duvidem ou tenham resistência em aceitar.
Talvez, seja por isso que o CEO do Angel Studios, tenha dito em uma entrevista que Sound of Freedom é hoje “o filme do povo”.
REALIDADE CRUEL
Seria fantástico se pudéssemos classificar a história como uma obra de ficção. Só que não. E, mesmo trazendo uma pequena amostra do que acontece, de fato, no tenebroso submundo do tráfico de crianças, tem o grande mérito de chamar a atenção para uma das maiores tragédias da civilização atual.
Os números são assustadores: estima-se que mais de 6 milhões de crianças são hoje vítimas do tráfico humano, promovido por grandes redes internacionais de pedofilia e pornografia, envolvendo poderosos interesses econômicos. Um mercado que movimentaria US$ 150 bilhões.
No Brasil, a situação não é diferente. Estatísticas de ONGs e do próprio governo revelam que:
A cada hora, 8 pessoas desaparecem no pais.
São cerca de 40 mil crianças por ano.
Crianças, adolescentes e mulheres representam 75% do tráfico de pessoas (dados do Disque 100 de janeiro de 2020 a junho de 2022).
Esses dados todos são públicos. Estão nas plataformas governamentais e nos sites de busca na internet. Os que os denunciam são massacrados!
PARA ONDE VAI TODA ESSA GENTE?
Essas crianças são violentadas, severamente torturadas e mortas para alimentar a indústria da pedofilia, da pornografia infantil e da “fonte da juventude”, entre outros segmentos.
E, pasmem: muitas são concebidas com esse propósito e depois vendidas por seus próprios pais e familiares.
Mas, o que vem a ser essa “fonte da juventude”?
É que quando estão sob forte terror e adrenalina, elas produzem uma substância (adenocromo), usada para rejuvenescimento. A elite global e a turma de Hollywood a conhecem bem.
Isso não é teoria da conspiração. Há centenas de registros, fotos, depoimentos e reportagens sobre tudo isso.
É óbvio que são classificadas como fake news e censuradas. Afinal, também é um dos tripés da pirâmide do tráfico humano.
Mais um bom motivo para você assistir a Sound of Freedom e começar a entender como funciona tudo isso. O filme está circulando na internet, inclusive legendado em português.
Não, não se trata de fake news.
Mas, você está preparado para as grandes verdades?
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