QUAL BRASIL VAI SOBREVIVER À PANDEMIA E AOS SEUS INIMIGOS?

    Vivemos hoje em dois Brasis diferentes. Qual deles irá prevalecer? Porque ambos se mostram incompatíveis!



    Um lutou muito contra o maior esquema de corrupção do planeta e colocou bandidos de colarinho branco atrás das grades, entre eles um ex-presidente da República.


    Este Brasil quer prosperidade, fim da corrupção, menos impostos, menos burocracia, mais trabalho. Quer crescer porque sabe que é gigante.


   O segundo busca desordem, retrocesso, a volta da corrupção, a negociação de cargos públicos, a impunidade e dinheiro público para desviar à vontade.

   No primeiro Brasil, há um chefe de Estado eleito democraticamente por cerca de 58 milhões de brasileiros.


   Veio para romper com antigos padrões, acabar com a roubalheira indiscriminada, com os privilégios a poucos em detrimento de muitos.


   Foi a resposta dos brasileiros para décadas de impunidade. A sua personalidade incomoda e o jeito de governar também por um motivo simples: não “compra” apoios!


  Costuma ser criticado por dizer a verdade em um país acostumado à mentira desde a sua colonização. Assim, “apanha” muito, chora em público, é um homem simples, de fé, que caminha entre o povo. A sua grande base política são os eleitores!


    No segundo Brasil, há um governo paralelo, onde atuam representantes de todos os escalões: parlamento, associações de classe, juízes, tribunais, governadores e ministros da mais alta Corte.


    Políticos de caráter duvidoso tentam impor uma agenda que favorece aos seus interesses pessoais e contraria os anseios da sociedade. Buscam a destruição para beneficiarem-se dela.


   Suas vozes são amplificadas pela grande mídia, que também se acostumou a elogiar quem paga bem e a criticar quem o não faz, como o presidente do Brasil real. 


   Como se não já bastasse tanta polarização, fomos surpreendidos pela pandemia de coronavírus que paralisou o mundo, deixando os países atônitos.


   Trancados em casa há mais de duas semanas, para evitar a disseminação da doença e sob uma política de pânico disseminada pela mídia e alguns governadores, assistimos a uma luta oportunista entre o Brasil real e o Brasil paralelo. 


   O paralelo, que estava há mais de um ano sem poder roubar, usa a pandemia para superfaturar obras sem licitação, transformar a doença em palanque político e prender inconstitucionalmente cidadãos que saem às ruas, enquanto soltam bandidos das prisões.

   Nunca tiveram escrúpulos e não seria um vírus mortal que os paralisaria. Ao contrário, aumentou o seu apetite voraz.    


   Já o Brasil de verdade, aquele formado por cidadãos que pagam altos tributos para manter a ilha da fantasia dos nossos políticos, teme pelos seus empregos e por seu futuro. 


   Acredito que o povo brasileiro muito em breve será chamado a fazer uma escolha. Qual Brasil sobreviverá?