Um país diferente comemora o final de 2019. Os que lutaram incansavelmente por mudanças sentem-se aliviados, felizes. O sonho de um Brasil melhor, e mais próspero, começa a se tornar realidade. Surge a luz em meio às trevas!
Já os que lutaram para manter tudo como antes, não aceitam que temos hoje a menor taxa de juros dos últimos 20 anos; que em novembro foram criados 99 mil empregos com carteira assinada, o déficit fiscal do governo foi reduzido à metade e a previsão é um crescimento de 2,5% na economia em 2020.
Não conseguem acreditar que os projetos super faturados, até então canteiros milionários de obras fantasmas, se transformaram em estradas asfaltadas, pontes e novas ferrovias.
O que parecia impossível, também aconteceu: a água chegou ao Nordeste, com a transposição do rio São Francisco e a perfuração de poços artesianos pelo exército. Até um trecho da lendária Transamazônica foi inaugurado depois de 16 anos na fila de espera.
Pela primeira vez, os números positivos são maiores do que os negativos. A bolsa de valores bate recordes históricos, como o desta quinta-feira, 26 de dezembro, em que atingiu 117 mil pontos, o que demonstra mais confiança do mercado.
As vendas do Natal também superaram as expectativas do comércio e cresceram 9,5%. Foi o melhor Natal desde 2014. Assim, a turma que só queria a desgraça, se desespera.
Fizeram de tudo para acabar com a luta contra a corrupção: mudaram leis, criaram outras em proteção aos corruptos, entre eles, inúmeros parlamentares, perseguiram juízes, procuradores da República, hackearam os telefones de autoridades, como o ministro Sergio Moro e o presidente Jair Bolsonaro.
Foram desviados trilhões da saúde, da educação e de projetos em prol do país. E mesmo assim, eles não pararam de roubar, apostando que a impunidade venceria este jogo dramático, com o aval dos supremos juízes e de boa parte da mídia, que trocou o jornalismo por militância.
No faroeste caboclo de 2019, ainda tentaram transformar vilões em heróis e bandidos em mocinhos. Soltaram criminosos, entre eles traficantes, assassinos, estupradores e corruptos de colarinho branco, todos condenados em segunda instância. Foi uma festa para a bandidagem!
Em contrapartida, com Sergio Moro à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública, os números da violência despencaram em todo o país. E o combate ao crime organizado foi feroz.
Moro isolou em presídios federais os chefes de facções, sem falar nas toneladas de drogas apreendidas em todo território nacional.
Com apoio maciço da população, que passou boa parte do ano nas ruas e nas redes sociais, a Lava-Jato permaneceu de pé, desmantelando os castelos de areia da corrupção. Investigações e prisões continuam, apesar dos habeas corpus do STF!
E na véspera de Natal, o ministro da Justiça e Segurança Pública foi eleito pelo jornal britânico Financial Times como uma das personalidades mais importantes da década. Foi o único brasileiro em uma lista de 50 nomes pelo seu trabalho de combate à corrupção no Brasil e que também influenciou a América Latina.
Porém, o maior problema ficou para o ano que vem: o comportamento do Congresso, que tenta boicotar o governo de todas as maneiras e já não representa mais o povo que o elegeu.
Entre os parlamentares, há exceções, claro. E são eles que farão a diferença em 2020, caminhando lado a lado com o povo, que detém a única arma fatal contra a velha política: seus votos. Será pelas urnas, democraticamente, que muitos vão entrar em extinção!
Feliz Ano Novo!