BRASIL É O 3º PAÍS QUE MAIS BUSCA POR MODA E BELEZA NA INTERNET!

 

     Os brasileiros amam moda e beleza: o país é o terceiro que mais busca por esses dois temas no Google em todo o mundo, ficando atrás apenas do Japão e dos Estados Unidos.

   O assunto desperta tanto interesse que as pesquisas na plataforma aumentam em média entre 7% e 14% ao ano, respectivamente.

  Esses números foram apresentados esta semana durante o evento Think Beauty & Fashion, no escritório do Google em São Paulo. 

  Na ocasião, o Google revelou que a maioria dos brasileiros pretende manter ou aumentar as compras desses produtos ao longo dos próximos 12 meses.

   Eles foram obtidos em duas pesquisas: uma online com mil consumidores sobre hábitos de consumo de moda, e outra, apontando as principais tendências de beleza, encomendada à empresa Offerwise, com 2 mil brasileiros.

  Segundo os estudos, 68% dos entrevistados no segmento moda manifestaram suas intenções de compra e 83% em produtos de beleza.

  As pesquisas revelaram ainda que o consumidor está cada vez mais consciente, optando por produtos que oferecem bem-estar e marcas com propósito alinhado aos seus valores pessoais.

  Quase sete em cada dez brasileiros (67%) afirmam que usam produtos de beleza para se sentir bem, independente da opinião dos outros. 

CABELOS EM ALTA

  O cuidado com os cabelos são a maior preocupação dos brasileiros quando se fala em beleza. O item é o principal ponto de identificação dos consumidores com o tema beleza. Foi citado por 44% dos entrevistados, ficando à frente de perfume (27%), pele (20%) e maquiagem (9%).

INSPIRAÇÃO

  Outra característica do atual perfil do consumidor é o hábito da pesquisa, acessando mais canais digitais, e buscando inspiração em influenciadores nos quais confiam, especialmente no Google e no YouTube. Em ambos, buscam informações sobre produtos e marcas.

  A pesquisa da Offerwise mostra que 67% dos brasileiros buscam na internet informações de produtos de beleza. As pesquisas no Google são o maior ponto de contato (91%), seguida do YouTube (73%).