CAZUZA GANHA A MAIOR EXPOSIÇÃO DE SUA VIDA E OBRA!

A mostra Cazuza Exagerado estreia dia 12 de junho, no Terraço do Shopping Leblon, bairro onde ele viveu no Rio!

Cazuza ganhará uma homenagem à altura de seu grande talento: a exposição Cazuza Exagerado, vai ocupar uma área de mais de 1,5 mil m², no terraço do Shopping Leblon, zona sul do Rio de Janeiro, bairro onde ele viveu e se tornou uma figura marcante na cena cultural do país.

A pré-venda de ingressos já começou e vai até esta quarta-feira, 21, para clientes pessoa física dos cartões de crédito Bradesco, Bradescard, next e Digio. A venda para o público em geral estará disponível a partir de 26 de maio, pelo site cazuzaexposicao.com.br. A estreia será dia 12 de junho.

GRANDE ACERVO

Com inúmeros itens de um acervo pessoal preservado durante décadas por Lucinha Araújo, mãe do artista e presidente da Sociedade Viva Cazuza, a exposição será dividida em nove salas e é a maior já realizada sobre o cantor.

Será uma verdadeira imersão na vida e na obra do poeta com ambientes cenográficos, recursos tecnológicos, experiências interativas criadas com inteligência artificial e hologramas. Entre os destaques do acervo, que em sua maioria nunca foram apresentados ao grande público, estão roupas e figurinos de palco, cartas, documentos, manuscritos de letras e poemas, objetos pessoais e desenhos, além de registros raros em áudio e vídeo.
 

Alguns documentos, como um álbum do bebê Agenor, uma caderneta escolar e um diário do artista, estão sendo replicados fielmente para que o público possa manuseá-los. Fotos, bilhetes, lembretes, anotações e documentos pessoais recriam quase que cronologicamente toda a história da vida de Cazuza.
 

É claro que a música estará presente em toda a exposição e em vários momentos o público poderá ouvir as canções do artista e assistir seus vídeos. Lucinha sempre guardou todas as críticas e matérias sobre o filho, publicadas em jornais e revistas. Tudo isso estará disponível para o público.
 

Vídeos também estarão acessíveis, bem como as letras originais das canções datilografadas pelo próprio artista. Tudo cuidadosamente preservado pela família e guardado pela Sociedade Viva Cazuza.
 

A mostra também traz depoimentos de dezenas de artistas e profissionais, como Caetano VelosoCaio Fernando AbreuFrejatGilberto GilNey Matogrosso e Fernanda Montenegro, entre muitos outros, cujos caminhos cruzaram com o do artista em algum momento ou cujas carreiras e vidas foram impactadas por ele.

“Reunimos memórias, sons, imagens e emoções que estavam comigo e que agora poderão tocar novas pessoas. É uma exposição feita com o coração, pensando em quem ama música e acredita na força da arte”, afirma Lucinha Araújo.
 

O QUE VOCÊ VAI VER?

Serão no total nove salas, onde o público vai interagir com diferentes momentos da vida e da carreira de Cazuza. A Sala 1, Agenor Caju, mostrará o ambiente familiar, os primeiros anos escolares e os encontros iniciais com o teatro e o circo — experiências que moldaram a personalidade inquieta do artista desde cedo.

Na Sala 2, Maior Abandonado, há um mergulho nos anos iniciais da trajetória musical, destacando sua atuação como vocalista do Barão Vermelho. Registros de shows, imagens de bastidores e materiais originais dos três álbuns gravados com a banda ajudam a compor o retrato de um período de efervescência criativa e muitas descobertas.
 

A fase solo é abordada na Sala 3, Eu Sou Manchete Popular / Álbuns Solo, por meio de uma cenografia interativa que projeta críticas, matérias e imagens raras preservadas ao longo das décadas. A ambientação sonora e visual dá corpo à transformação de Cazuza em um artista de voz própria e presença intensa na mídia.

Momentos emblemáticos da relação do cantor com a TV ganham destaque na Sala 4, Viva o Chacrinha, Viva o Palhaço. Nela, o clima irreverente de suas participações no programa do Velho Guerreiro é recriado com luzes e elementos cênicos, incluindo a presença de projeções que aproximam o artista e o apresentador do público em uma interação inesperada.
 

A Sala 5, Cazuza por Toda Parte, amplia essa dimensão midiática em um ambiente audiovisual que sincroniza trilhas e imagens em painéis e monitores. O efeito é o de um fluxo contínuo de memórias, como se o visitante transitasse pelas múltiplas camadas da presença cultural de Cazuza ao longo do tempo.
 

A exposição também aborda os últimos anos de vida do artista com sensibilidade. A Sala 6, Caravana do Delírio, recria a famosa veraneio preta com a qual Cazuza cruzava o Rio de Janeiro ao lado dos amigos. Projeções ao volante e réplicas dos álbuns de família criam uma atmosfera intimista e comovente.
 

Já a Sala 7, Camarim / O Tempo Não Para, reconstrói o camarim do último show no Canecão e propõe uma imersão no repertório do disco ao vivo que marcou sua maturidade artística. A cenografia evoca a força das apresentações finais, revelando um artista consciente do tempo e de sua urgência.
 

Já quase no final, a Sala 8, Na Mídia, na Novidade Média, traz vitrines de filmes em que teve participações e fachadas icônicas da vida carioca que eram frequentadas por Cazuza — como a Galeria Alaska e a Pizzaria Guanabara. Esses espaços são recriados com projeções de vídeos, novelas e clipes, contextualizando sua presença marcante na cultura pop nacional.
 

Fechando a experiência, a Sala 9, Eu Ando Muito Bem Acompanhado, simula um dos lugares mais frequentados por Cazuza e sua turma, o salão da icônica Pizzaria Guanabara, onde o público pode interagir com personagens reais da vida dele, que estarão sentados nas mesas. Você escolhe com quem quer conversar e, por meio de depoimentos em vídeo, interage com os amigos e parceiros como Ney Matogrosso, Gilberto Gil, Frejat, Bebel Gilberto e Sandra de Sá.

“Cada sala foi pensada para provocar emoção, como se o público caminhasse pelos bastidores da vida e da obra de Cazuza”, resume Ramon Nunes Mello, curador da mostra.
 

A exposição também conta com uma loja oficial, onde o público poderá adquirir produtos inspirados na obra e na imagem de Cazuza, como vinis dos álbuns BurguesiaO Tempo Não ParaIdeologia e Por Aí…, pins, camisetas, azulejos decorativos e outros itens exclusivos.

Cazuza merece!
 

De segunda a sexta-feira (dias úteis):

Meia-entrada: R$ 40,00 / Inteira: R$ 80,00
Flex: R$ 100,00*

Finais de semana e feriados:

Meia-entrada: R$ 50,00 / Inteira: R$ 100,00
Flex: R$ 120,00*

*Ingresso Flex permite acesso à experiência em qualquer horário do dia selecionado.

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