O príncipe Harry e Meghan Markle voltaram a causar polêmica. Desta vez, os dois se pronunciaram sobre a eleição presidencial nos Estados Unidos, pedindo aos cidadãos americanos que rejeitassem ‘o discurso de ódio’ e que se registrassem para votar.
As declarações foram dadas para um vídeo da Time 100, gravado no belo jardim da mansão de US$ 14 milhões, que os dois compraram em Santa Bárbara, na Califórnia.
Meghan falou sobre ‘a eleição mais importante da nossa vida’ e Harry disse que ‘é vital combater o discurso de ódio e a desinformação online’.
Ele explicou também que não estava qualificado para votar, algo que nunca pôde fazer no Reino Unido.
Os jornalistas americanos foram, então, perguntar ao presidente Donald Trump o que ele achou da declaração de Meghan. Mantendo seu estilo habitual, Trump detonou a mulher de Harry com duas frases apenas:
‘Primeiro, não sou fã dela. E desejo a Harry toda sorte do mundo, porque ele vai precisar’.
A declaração de Meghan repercutiu no Reino Unido. A especialista em linguagem corporal, Judi James, disse que o príncipe parecia ‘desconfortável, arrependido e tenso’ no vídeo, publicou o Daily News.
Segundo ela, Harry usava ‘rituais de distração’, sinal de que estava ciente do potencial conflito que as declarações causariam na família real britânica.
O Palácio de Buckingham preferiu ficar distante dos comentários. Isso porque a família real deve sempre se manter politicamente neutra.
Para a especialista, ‘Harry e Meghan parecem preferir seus atos mais rebeldes com uma aparência de normalidade amigável e realista, o que significa que pode demorar um pouco para perceber que eles estão fazendo um jogo’.
James observou ainda que Meghan deixou Harry ‘encurralado’ no banco, onde ocupou a maior parte do espaço com uma pose confiante, enquanto ele parecia ‘caído’.
Assista ao vídeo aqui
Essa dupla adora uma confusão, hein?