KLAUS SCHWAB, LÍDER GLOBALISTA, É ACUSADO DE ASSÉDIO SEXUAL

Ele é o fundador e presidente do Fórum Econômico Mundial, que se reúne anualmente na Suíça para 'planejar o futuro da humanidade'

Klaus Schwab, presidente executivo e fundador do Fórum Econômico Mundial (ou World Economic Forum, WEF), de 86 anos, está sendo acusado de promover um ambiente tóxico dentro da instituição que comanda, o que permitiu o assédio sexual em mulheres e situações de discriminação racial contra minorias.

O fórum é uma organização com líderes globais e executivos de grandes corporações, que se encontram todos os anos em Davos, na Suiça, para “planejar o futuro da civilização humana”. Schwab é um engenheiro e economista alemão.

Suas pautas progressistas se afinam muito com as da agenda 2030 da ONU. Elas incluem, por exemplo, alimentação com insetos e fronteiras abertas entre países, entre muitas outras.

Essas denúncias foram publicadas pelo World Street Journal e repercutidas por agências e vários sites internacionaius da mídia independente.

Segundo a publicação, que veio munida de depoimentos de fontes com reclamações internas, e-mails e entrevistas com dezenas de atuais e ex-funcionários do fórum, o globalista teria criado um ambiente hostil às mulheres e às minorias.

Algumas relataram assédio sexual por parte de gestores sêniores em eventos do fórum. Outras dizem ter enfrentado problemas na carreira após o anúncio de gravidez ou na volta da licença-maternidade.

A reportagem afirma ainda que “desde os primeiros anos do fórum, os funcionários dizem que as mulheres receberam avisos sobre Schwab. Por exemplo: “se estiver sozinha com ele poderá fazer comentários desconfortáveis sobre a sua aparência.”  Ao jornal, descreveram esse comportamento mais como “estranho do que “ameaçador, porém inapropriado para um líder”. 

Há também na reportagem denúncias de insultos raciais por parte de funcionários negros e discriminação etária. Segundo a publicação, Schwab teria orientado o chefe de Recursos Humanos a demitir funcionários com mais de 50 anos para reduzir a idade média do fórum. O chefe se recusou e acabou demitido.

Em maio, a grande mídia publicou que ele deixaria a presidência executiva do WEF até janeiro de 2025, antes do próximo encontro.

O porta-voz do fórum, Yann Zopf, negou todas as acusações, afirmando que “nosso fundador não se envolve nem nunca se envolveu nos comportamentos vulgares” descritos pelo jornal.     

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