LUXO É SER SUSTENTÁVEL: O MENOS VALE MAIS!

       Como será o lifestyle este ano? Consumo consciente e sustentabilidade ganham grande destaque no índice global divulgado pelo banco suíço Julius Baer, o Global Wealth and Lifestyle Report 2020.


      A pesquisa examinou os preços e o comportamento do consumidor para entender melhor o mundo do luxo, que continua apresentando crescimento.


      Foram pesquisados bens e serviços premium em 28 cidades: dez na Ásia-Pacífico, 12 na Europa, Oriente Médio e África (EMEA) e seis nas Américas.


     Um dos principais destaques é o consumo consciente, uma mudança em que “menos é mais”, favorecendo menos desperdício e mais experiências do que ‘bens’. 


    Com a sociedade pressionando, a sustentabilidade se tornou um tópico para governos, reguladores e bancos centrais.


          81% das empresas dizem que a sustentabilidade hoje é mais importante para seus negócios do que há cinco anos e 85% acreditam que será mais importante ainda daqui a cinco anos. 

Projeto do Hershan Golf Club, em Londres, o 1º hotel de luxo subterrâneo do mundo

         
    Outros índices do estudo mostram que:     


     Europeus e norte-americanos são menos propensos a pagar um prêmio por produtos feitos com responsabilidade, porque uma regulamentação rigorosa já fornece garantia sobre bens comuns.


 

Grand Cancun: o resort totalmente sustentável no México

      Consumidores da Ásia e da América Latina estão mais inclinados a escolher um produto voltado à sustentabilidade. E isso pode ser resultante de suas experiências com os efeitos negativos causados pelo homem durante o crescimento econômico.

      Para Nicolas de Skowronski, head wealth management solutions e membro do conselho executivo do Banco Julius Baer, “o consumidor consciente chegou para ficar. Vemos uma rápida evolução das ofertas existentes e grandes investimentos em inovações entre os setores, como resposta a essa demanda crescente.”


 LUGARES MAIS CAROS DO MUNDO
    

Hong Kong, a cidade mais cara do mundo para viver!

   A Ásia é a região que onde estão as três cidades mais caras do mundo: Hong Kong, Xangai e Tóquio, enquanto a mais barata é Mumbai (28º lugar). 



     As Américas são o segundo lugar mais caro para se viver, lideradas por Nova York (4º lugar globalmente), enquanto Vancouver, no Canadá, é a cidade com preços mais acessíveis (21º lugar).  



    Na Europa, as cidades oferecem o melhor valor pelo dinheiro, garantindo poder de compra e estilo de vida. A cidade mais cara é Londres (7º lugar).



    Barcelona (24º lugar) e Frankfurt (26°) são as que têm o melhor custo benefício para uma vida luxuosa.



    Na América do Sul, propriedades de alto padrão são relativamente baratas no Rio de Janeiro (16º lugar globalmente) e na Cidade do México (18º). Mas isso é contrabalanceado por preços maiores em produtos e serviços.



    Já no Oriente Médio, Dubai é notadamente cara para serviços de beleza, mas oferece excelentes preços para residências premium.