O America’s Frontline Doctors, grupo de médicos, está processando o governo dos EUA pela campanha de vacinação contra a covid-19, classificada por eles como “a maior fraude da história do mundo”.
A ação, em trâmite no Tribunal Distrital para o Distrito Norte do Alabama, relata uma série de evidências sobre efeitos colaterais graves vinculados às vacinas, registradas nas forças armadas americanas, e a ineficácia das mesmas na prevenção de infecções e de uma doença grave.
O processo diz que o governo federal – particularmente a Food and Drug Administration (FDA), a agência reguladora – estava ciente dessas questões, mas intencionalmente as escondeu do público.
Autor da ação, o advogado Thomas Renz, de Ohio, postou em seu site um documento com informações detalhadas sobre cada alegação feita no processo, para ser compartilhado com legisladores, governadores, procuradores-gerais estaduais “e tantos outros funcionários eleitos quanto possível em todo o país”.
Diz o documento que “por cerca de dois anos, dois presidentes, o Congresso, os sistemas judiciário federal e estadual e os americanos foram enganados, manipulados e feridos”.
E acrescenta:
“O que começou como um dos mais flagrantes excessos do poder executivo na história americana – 14 dias para achatar a curva – se transformou em uma crise econômica, outra de saúde mental, a erosão das liberdades fundamentais e a debilitação dos nossos militares”.
Os médicos, representados pelo advogado, não negam a existência do vírus, mas acumularam evidências suficientes para provar que a “combinação de burocratas não eleitos e totalmente corruptos, as big tech, as big pharma e a mídia perpetrou com sucesso a maior fraude da história do mundo”.
O processo enfatiza os danos que as vacinas contra a covid causaram às tropas americanas, vacinadas desde o final de março de 2020 e que se tornaram obrigatórias a partir de agosto de 2021. Os que não concordaram, foram dispensados.
Dados do Departamento de Defesa revelam que os militares dos EUA enfrentaram em 2021 aumento significativo dos casos de câncer, problemas neurológicos e reprodutivos, quando comparados à taxa média dos últimos cinco anos.
O documento diz ainda que dos cerca de 16 milhões de idosos do Medicare (o sistema de saúde), 71% dos casos de covid ocorreram em indivíduos totalmente vacinados e 60% foram hospitalizados.
Concluindo sua análise, o advogado diz que o documento “demonstra que as autoridades de saúde sabem há algum tempo que as injeções são ineficazes, mas continuam a forçá-las em nossos militares e profissionais de saúde, ao mesmo tempo em que promovem falsamente a narrativa de segura e eficaz ao Congresso, aos tribunais e ao público”.