Integrantes do serviço das cinco Forças Armadas dos EUA, funcionários e contratados civis federais entraram com uma ação coletiva contra o Departamento de Defesa do país pela exigência da vacina contra a covid-19.
A ação, impetrada pelo Conselho da Liberdade, escritório jurídico cristão em nome de 24 pessoas, cita o presidente Joe Biden, o secretário de Defesa, Lloyd Austin e o secretário de Segurança Interna Alejandro Mayorkas como réus, informa o jornal The Epoch Times.
Eles pedem à Justiça que emita uma ordem de restrição temporária para que os mandatos de vacina entrem em vigor e, em última instância, emita uma liminar para impedir o Pentágono de exigir vacinação obrigatória.
No início de setembro, Joe Biden emitiu ordem executiva exigindo que os funcionários federais sejam vacinados como condição de emprego. Funcionários federais civis e contratados têm até 22 de novembro para serem totalmente vacinados.
Segundo o processo, muitos dos 24 tiveram seus pedidos de isenção religiosa negados, enquanto outros “foram ameaçados com demissão desonrosa, corte marcial, rescisão ou outras medidas disciplinares”.
As cinco Forças Armadas decretaram prazos, entre novembro e dezembro, para suas tropas serem vacinadas.