Primeiro foi a marca Starbucks.
Agora as lojas de roupa Zara e H&M estão sendo usadas por cibercriminosos
em mensagens fraudulentas no whatsapp. A tática é simples: é oferecido um
desconto nessas lojas, que supostamente será concedido após o usuário concordar
em completar uma pesquisa. O objetivo é acessar informações pessoais das
vítimas. Igual ao golpe anterior, que dava um “desconto” de R$ 500,00 na
Starbucks.
Agora as lojas de roupa Zara e H&M estão sendo usadas por cibercriminosos
em mensagens fraudulentas no whatsapp. A tática é simples: é oferecido um
desconto nessas lojas, que supostamente será concedido após o usuário concordar
em completar uma pesquisa. O objetivo é acessar informações pessoais das
vítimas. Igual ao golpe anterior, que dava um “desconto” de R$ 500,00 na
Starbucks.
Assim que a vítima clica na pesquisa,
vizualiza um anúncio pedindo que compartilhe a mensagem com mais 10 contatos
para que possa receber o tal bônus “bônus” da Zara ou H&M, de acordo com a
sua localização. Então, a campanha se espalha e aumenta o potencial de vítimas.
Além disso, como ambas vendem roupas para homens e mulheres, o golpe atinge
muito mais gente.
vizualiza um anúncio pedindo que compartilhe a mensagem com mais 10 contatos
para que possa receber o tal bônus “bônus” da Zara ou H&M, de acordo com a
sua localização. Então, a campanha se espalha e aumenta o potencial de vítimas.
Além disso, como ambas vendem roupas para homens e mulheres, o golpe atinge
muito mais gente.
CUIDADO COM AS OFERTAS
“Precisamos ser cautelosos com as ofertas que
são compartilhadas nas redes sociais e em mensagens de chat, porque na maioria
das vezes elas não são legítimas”, aconselha Dmitry Bestuzhev, diretor de
pesquisa e análise da Kaspersky na América Latina, uma empresa especializada em
segurança digital. Ele aconselha não fornecer informações pessoais em troca de
prêmios, porque “seus dados, reputação e segurança podem estar em risco”.
são compartilhadas nas redes sociais e em mensagens de chat, porque na maioria
das vezes elas não são legítimas”, aconselha Dmitry Bestuzhev, diretor de
pesquisa e análise da Kaspersky na América Latina, uma empresa especializada em
segurança digital. Ele aconselha não fornecer informações pessoais em troca de
prêmios, porque “seus dados, reputação e segurança podem estar em risco”.