O Rio de Janeiro aparece no ranking das melhores cidades no mundo para trabalhar remotamente, viajar e aproveitar a vida.
O levantamento é do IWG – líder global e nacional em espaço de trabalho flexíveis como coworkings e escritórios.
Com base em seus 3,5 mil escritórios flexíveis em 120 países, a gigante de coworking comparou as cidades com clima, cultura, acomodação, transporte, comida e bebida, felicidade, velocidade da banda larga e disponibilidade para trabalho flexível.
No ranking do workation – tendência que une trabalho e viagens -, o Rio aparece em 6º lugar, destacando-se nas categorias de acomodações, custos de transporte e alimentação.
Pesaram também na classificação a sua diversidade gastronômica, com mais de 15 mil bares e restaurantes, paisagens de cartão-postal, bairros históricos, a vegetação única da Mata Atlântica e suas famosas praias. Tudo isso interligado por amplo sistema de transporte.
Barcelona, na Espanha, ocupa o 1º lugar por seu cenário cultural, arquitetura e sol abundante. Além disso, oferece custo de vida relativamente baixo em comparação a outras cidades europeias.
Em 2º lugar está Toronto, que tem bairros vibrantes, mais de 8 mil restaurantes e cafés com espaço de trabalho flexível. Com mais de 25% da cidade coberta por florestas e 18% da vegetação dedicada aos parques, a maior cidade do Canadá é perfeita para os nômades digitais.
Pequim conquistou o 3º lugar pelo seu desempenho nas categorias de cultura, acomodação e custos de transporte. Com bairros antigos e distritos financeiros repletos de tecnologia de ponta, a capital é um mix da China tradicional com a moderna.
WORKATIONS CRESCEM
A pesquisa do IWG mostra ainda a crescente popularidade das workations entre os trabalhadores de escritórios.
Segundo os números, 67% dos funcionários acreditam que podem trabalhar enquanto viajam e 71% disseram que considerariam entrar para um novo trabalho se houvesse a flexibilidade para atuar remotamente em parte do tempo.
Para 76% dos entrevistados, o maior benefício é conciliar vida pessoal e trabalho. Outros 47% afirmam que poderiam economizar viajando em dias de menor movimento e 30% querem ter férias mais longas.
É o futuro!