Nesta terça-feira, 29 de novembro, o Brasil amanheceu de luto. Um acidente aéreo, na Colômbia, matou 76 pessoas, entre elas os jogadores de futebol do clube Chapecoense, jornalistas e convidados. E, em meio às primeiras notícias, os internautas começaram a fazer uma campanha para que não fossem compartilhadas fotos dos mortos e que respeitassem a dor alheia.
A revolta foi causada pela postagem do portal Catraca Livre, que publicou imagens dos jovens, com o título: Veja selfies das pessoas um dia antes de morrer. O portal já tinha publicado 3 outros posts sobre acidentes aéreos e medo de avião.
Como se não bastasse, vários brasileiros começaram a receber, via whatsapp, imagens de cadáveres e destroços do avião. Multiplicaram-se pelas mídias sociais pedidos de “parem com isso”.
O site em questão teve milhares de descurtidas. E a avidez pela audiência sofreu efeito inverso. Segundo o Meio & Mensagem, o perfil da página do Catraca Livre no Facebook perdeu 10 mil seguidores por hora durante a tarde.
A internet liberou, globalizou e agilizou, mas também banalizou a informação. Infelizmente, muitos não conhecem (ou fingem não conhecer) o poder da palavra, seja ela escrita, falada ou traduzida pelas imagens.
Não importa aonde estejam escrevendo. É preciso ter consciência que apenas uma frase (ou uma foto) pode destruir a carreira ou o projeto de vida de uma pessoa e, consequentemente, a deles mesmos. Para isso, existem os editores, que dizem: isso pode, isso não!
É preciso entender que informação também é energia. E se for mal trabalhada, transmite sentimentos ruins a quem lê ou recebe a mensagem. Foi o que aconteceu com os internautas que, de imediato, detonaram o portal. O post virou uma bomba e acabou tendo tanta repercussão (negativa, é claro) quanto o acidente.
Quem escreve, deve informar sem chocar, destruir reputações, mentir ou provocar a ira alheia. Sim, vivemos uma era digital, repleta de opiniões e manifestações. Mas, não precisamos tripudiar sobre a desgraça para ter visibilidade ou ganhar seguidores. O que dá audiência é bom conteúdo!
A cobertura desta tragédia também revela o quanto as pessoas estão se auto degradando, perdendo a noção de valores, desrespeitando aos outros e, principalmente, a si mesmas.
Quando não sabem como se comunicar, é melhor que fiquem calados. Ou compartilhem solidariedade, palavras positivas e de força. Afinal, nós mesmos poderemos ser os personagens da próxima tragédia!
O site em questão teve milhares de descurtidas. E a avidez pela audiência sofreu efeito inverso. Segundo o Meio & Mensagem, o perfil da página do Catraca Livre no Facebook perdeu 10 mil seguidores por hora durante a tarde.
A internet liberou, globalizou e agilizou, mas também banalizou a informação. Infelizmente, muitos não conhecem (ou fingem não conhecer) o poder da palavra, seja ela escrita, falada ou traduzida pelas imagens.
Não importa aonde estejam escrevendo. É preciso ter consciência que apenas uma frase (ou uma foto) pode destruir a carreira ou o projeto de vida de uma pessoa e, consequentemente, a deles mesmos. Para isso, existem os editores, que dizem: isso pode, isso não!
É preciso entender que informação também é energia. E se for mal trabalhada, transmite sentimentos ruins a quem lê ou recebe a mensagem. Foi o que aconteceu com os internautas que, de imediato, detonaram o portal. O post virou uma bomba e acabou tendo tanta repercussão (negativa, é claro) quanto o acidente.
Quem escreve, deve informar sem chocar, destruir reputações, mentir ou provocar a ira alheia. Sim, vivemos uma era digital, repleta de opiniões e manifestações. Mas, não precisamos tripudiar sobre a desgraça para ter visibilidade ou ganhar seguidores. O que dá audiência é bom conteúdo!
A cobertura desta tragédia também revela o quanto as pessoas estão se auto degradando, perdendo a noção de valores, desrespeitando aos outros e, principalmente, a si mesmas.
Quando não sabem como se comunicar, é melhor que fiquem calados. Ou compartilhem solidariedade, palavras positivas e de força. Afinal, nós mesmos poderemos ser os personagens da próxima tragédia!
#ForçaChapecó