George Soros e seus afiliados de extrema-esquerda estão bancando a explosão de protestos radicais contra Israel em universidades dos Estados Unidos. A informação foi publicada nesta sexta-feira (26) pelo jornal The New York Post.
Os protestos, que começaram na semana passada no campus Morningside Heights da Universidade de Columbia, se espalharam por todo o país.
Centenas de tendas foram montadas em faculdades como Harvard, Yale, Berkeley, na Califórnia, Ohio State University e Emory na Geórgia – todas elas, segundo o jornal, organizadas por filiais dos Estudantes pela Justiça na Palestina (SJP), financiados por Soros. Em algumas universidades, os estudantes entraram em confronto com a polícia.
A organização-mãe do SJP foi financiada por uma rede de organizações sem fins lucrativos financiadas, em última análise, por Soros, o bilionário investidor de esquerda, entre outros.
Diz a reportagem que a organização fornece até US$ 7.800 para os seus bolsistas baseados na comunidade e entre US$ 2.880 e US$ 3.660 dólares aos seus “bolsistas” baseados no campus. Eles devem passar oito horas por semana organizando “campanhas lideradas por organizações palestinas”. E são treinados para “levantar-se para a revolução”.
O grupo radical recebeu pelo menos US$ 300 mil da Open Society Foundations, que pertence a Soros desde 2017, e outros US$ 355 mil do Rockefeller Brothers Fund. Todo esse dinheiro foi fundamental para os protestos de Columbia que desencadearam as manifestações nacionais, diz o jornal.
Três grupos montaram as tendas no gramado de Columbia na última quarta-feira: Estudantes pela Justiça na Palestina (SJP), Voz Judaica pela Paz (JVP) e Dentro de Nossa Vida.
Diz o Post que no Acampamento de Solidariedade de Gaza os estudantes dormem em tendas aparentemente encomendadas à Amazon e desfrutam de entrega de pizza, café, sanduíches grátis que custam US$12,50 dólares da Pret a Manger, tortillas orgânicas e frango assado por US$10.
Uma antiga banqueira de investimentos de Wall Street, Felice Gelman, que dedicou a sua fortuna a causas pró-Palestina, também financiou os três grupos.