TRUMP OU BIDEN?: SEMANA SERÁ DECISIVA PARA O FUTURO PRESIDENTE DOS EUA!


    Esta semana será decisiva para saber, afinal, quem será o próximo presidente dos Estados Unidos. Donald Trump está em uma “posição muito boa” para o desafio no Congresso na próxima quarta-feira (6).

    A opinião é do ex-diretor de Inteligência Nacional Ric Grenell, publicou o jornal The Epoch Times.

    “O novo mantra dos democratas é que não há fraude suficiente para derrubar a eleição”, disse Grenell ao canal Newmax. Mas, “todo mundo sabe que esta eleição foi cheia de fraudes”, acrescentou.

   Pelo menos 12 senadores estão contestando os votos eleitorais dos estados. E mais de 40 parlamentares da Câmara também deverão participar do desafio em 6 de janeiro, quando o Congresso se reunir. 

   “Todas as vezes que tentamos levar o caso aos tribunais, eles simplesmente rejeitaram”, afirmou Grennell. Ele ajudou a liderar as contestações legais de Trump em Nevada.

  “Assim, eu acho que agora podemos mostrar isso aos políticos e ver onde as fichas caem”, afirmou.

   O senador republicano Ted Cruz, que defende uma auditoria emergencial das eleições, afirmou no domingo, em entrevista à Fox News, que “nós, do Congresso, temos a obrigação de proteger a integridade do sistema democrático”.

   Para ele, vários americanos não acreditam que os resultados das eleições presidenciais de 3 de novembro sejam válidos, já que Trump e sua equipe contestaram os resultados dos principais estados.

  “Temos uma obrigação para com os eleitores e com a Constituição para garantir que esta eleição seja lícita”, disse Cruz.

   O processo funciona da seguinte forma: um senador e um representante são necessários para contestar os votos eleitorais dos estados.

    Em seguida, há um debate de duas horas realizado em cada estado antes que uma votação por maioria simples decida se vai manter ou derrubar o voto eleitoral dos estados.

   Mas, vários senadores republicanos já adiantaram que não iriam participar do desafio.


   Enquanto isso, na Câmara, a ação será liderada pelo deputado republicano Mo Brooks. Ele disse ao jornal, em novembro, que iria contestar os votos eleitorais dos estados.