A visita inesperada de Donald Trump a um hospital militar no sábado,16, nos arredores de Washington, foi o assunto da imprensa americana no último fim de semana.
Muito se especulou sobre a saúde do presidente e até foi levantada a hipótese de uma tentativa de envenenamento. Tudo isso porque a visita fora da agenda não seguiu o protocolo de rotina para um exame presidencial.
O médico de Trump, Sean Conley, divulgou um comunicado na noite desta segunda (18), afirmando que a visita do presidente ao Centro Militar Nacional Walter Reed foi de rotina como parte dos tratamentos preventivos que ele faz ao longo do ano
“Devido às incertezas do cronograma, foi mantida em sigilo”, afirmou Conley, acrescentando que, “apesar de algumas especulações, o presidente não teve nenhuma dor no peito, nem foi avaliado ou tratado por problemas urgentes ou agudos.”
Segundo o site InfoWars, uma fonte teria dito que o provador de alimentos da Casa Branca “ficou muito doente” depois de ingerir uma substância não identificada e este seria o motivo que levou Trump a realizar uma bateria de exames por precaução. Diz o site que há uma investigação em andamento sobre o caso.
Investigadores também estariam apurando, ainda segundo o site, se o agente do serviço secreto, que morreu em julho de 2018, quando viajava com Trump, foi envenenado.
O procurador-geral William Barr disse que o poder executivo está sendo sabotado no desempenho de suas funções básicas. Para ele, a situação faz parte do clima de divisão e “guerra civil” que ocorre no país.
Não está nada fácil a vida de Trump, que sofre um processo de impeachment na Câmara dos Deputados. Mas, segundo seu médico, o presidente, de 73 anos, está firme e forte!