Os brasileiros vivem um momento único em sua história: estamos às vésperas de uma eleição presidencial eletrizante, que vai definir o futuro do país nas próximas décadas. Nunca foi tão importante votar – não por obrigação, mas com consciência.
As cartas foram colocadas claramente sobre à mesa. À essa altura, acredito que poucos ainda estejam indecisos. Os semelhantes se atraem e os não afins se repelem.
A nação brasileira ganhou a preciosa chance de traçar o seu destino, sem dúvidas ou hesitações de nenhuma ordem. A estrada é clara e está bem sinalizada.
De um lado, temos o caminho da prosperidade, colocando o Brasil no rumo que ele já poderia estar há muito tempo. E de outro, o caminho da miséria e da fome que hoje prevalece na América Latina, promovido por governos estatizantes e socialistas.
É preciso olhar para as janelas do mundo a fim de entender que estamos, sim, em uma situação privilegiada. E que ela pode melhorar ainda mais.
Enquanto a maioria dos países enfrenta recessão, alto custo de vida, guerra, desabastecimento, protestos em massa e uma crise sem precedentes de energia, por aqui está tudo muito bem, obrigada.
Nós temos inflação em declínio, o PIB (Produto Interno Bruto) com projeção internacional de crescimento, queda no desemprego e reduções sucessivas no preço dos combustíveis por 13 semanas, somando um percentual de 34%. E, por meio do nosso agro, alimentamos 1 bilhão de pessoas no mundo.
Estancou-se, nos últimos quatro anos, a sangria do dinheiro público, que financiava projetos de poder em ditaduras no exterior e enchia os cofres dos corruptos, hábeis nos desvios e insaciáveis de poder político e econômico.
As estatais hoje dão lucro e parte dos seus dividendos pode ser usada para ajudar a população mais carente.
Aos brasileiros que sustentam esse sistema há décadas, pagando alguns dos maiores impostos do mundo, sempre sobraram migalhas e suor redobrado para sobreviverem. A elite nunca teve com o que se preocupar.
A praia de Copacabana, no último 7 de setembro: mais de 1 milhão de pessoas |
Mas, agora tudo mudou e pode mudar ainda mais. O país do samba, carnaval e futebol despertou de um sono profundo e se apaixonou por sua própria Pátria e pela política.
Começou a se mobilizar, em 2013, e não saiu mais das ruas para lutar contra um sistema já apodrecido. Não é fácil arrancar as raízes do mal.
Assim, permanecemos até agora, em árduas batalhas: enfrentamos uma luta cruel contra a velha mídia, que abandonou o jornalismo em prol de interesses próprios e obscuros; a Justiça, cuja balança tem um prato só, e contra os insaciáveis políticos corruptos que transformaram o governo em um QG do crime organizado.
O establishment nunca aceitou e não aceita o candidato eleito por milhões de brasileiros como presidente, que concorre à reeleição e é o político mais perseguido da história do Brasil.
Mas, também o único líder mundial que atrai multidões às ruas, algo que tentam, inutilmente, esconder por meio da censura às mídias sociais e ameaças de prisão.
Houve uma total inversão de valores em que o bandido virou mocinho e o mocinho, bandido. Hoje o “descondenado” concorre à presidência da República, voltando à cena do crime para saciar a fome do sistema.
Os que defendem o Brasil das garras do comunismo são perseguidos, presos, censurados e exilados, sem cometer crime algum. Nunca tivemos nossas liberdades individuais tão ameaçadas.
Vivemos a mais grave crise constitucional entre os poderes, onde a Constituição é rasgada diariamente, e estamos à beira de um ruptura institucional.
É assim que chegamos à reta final destas eleições de 2022. Por isso, nunca foi tão importante votar, esteja você, eleitor, onde estiver. Não justifique nem anule o seu voto.
O livre arbítrio é de cada um. Mas, escolhas erradas terão consequências irreparáveis.
Acredito que o brasileiro tenha aprendido essas antigas lições. Afinal, foram árduas. Chegou a hora de passar de ano e de fazer o Brasil subir alguns degraus na escala da prosperidade e da justiça!